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Os 15 melhores acervos de logos editáveis

Selecionamos os 15 melhores acervos de logos editáveis da net, totalmente frees, uma mão na roda pra quem busca inspiração e boas idéias, só não podemos esquecer de utilizá-los corretamente, qualquer excesso de referência é mera e pura plagiação. #crime


































Desejamos sucesso a todos!
Equipe Acervo Publicitário

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Autor: Adriano Oliveira 
Fundador e Editor-chefe do Acervo Publicitário, formado em Publicidade e Propaganda pelas Faculdades Integradas de Bauru (FIB), trabalha como Profissional de Marketing B2B no segmento de engenharia mecânica, tem especializações em Design, Marketing Digital e eventos industriais.
"Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam da ineficácia da comunicação." (Peter Drucker)

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Como criar identidades visuais para marcas de sucesso



O principal desafio de quem cria identidades visuais é sintetizar, em poucos elementos, a personalidade da marca, expressar graficamente seus valores.
E isso, num desenho original, legível, pregnante e com possibilidades de aplicação de idéias em várias mídias.
Enfim, isso é trabalho para profissionais.
Para facilitar o entendimento deste processo, vão aqui cinco pontos capitais para que o sucesso seja alcançado.

1. Posse da Marca
A marca é um nome. Antes de se iniciar um projeto de identidade visual, é capital assegurar sua propriedade. A marca deve ser registrada em uma ou mais das 43 classes relacionadas, tipo de negócios no qual será usada, junto ao INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. É bom também garantir a posse do seu domínio, para a construção do seu site, junto ao registrobr

2. Posicionamento
É a síntese da personalidade da marca. Sem um posicionamento bem definido, a marca é uma mercadoria. E mercadorias são escolhidas somente com base em seus preços. O posicionamento deve expressar os diferenciais, atributos e benefícios, enfim, a “alma” da marca, que deverá ser representada visualmente.

3. Público-alvo
As pessoas visadas como as principais consumidoras da marca. Aqui vale à pena ressaltar que: identificá-las como pertencentes às classes A2 ou C, não é suficiente para que seus valores sejam entendidos. O ideal é ser ter um perfil comportamental. Sexo, idade, escolaridade, onde moram, como se transportam, o que fazem como lazer, onde se vestem, seus programas de TV. Estes dados são muito mais fáceis de serem interpretados para serem representados.

4. Concorrência
Quais os principais concorrentes hoje e quais os prováveis concorrentes de amanhã, quando a marca se desenvolve e passa a competir em novos patamares?
O mesmo deve ser investigado do ponto de vista geográfico. Será uma marca regional, nacional ou internacional? Estas questões delimitam o tamanho da pesquisa iconográfia que deverá ser realizada para que não sejam desenvolvidas soluções que se assemelham a identidades já existentes.

5. “Parentescos
É muito comum que novas marcas sejam criadas como extensões de outras. Uma nova empresa fará parte de um grupo existente e isto deverá ficar explícito no projeto. Extensões, verticais ou horizontais, de linhas de produtos e serviços que já estão no mercado. São casos em que a nova marca pega uma “carona” nas outras, diminuindo os investimentos para torná-las conhecidas e atraindo para si os valores já relacionados às originais.
Nestes casos, o desafio é estabelecer a dosagem exata entre similaridade e particularidade, de forma que a nova identidade seja entendida com o grau de “parentesco” que se deseja transmitir.

Invista.... e ganhe

Na maior parte dos casos, os donos das empresas gastam milhões na sua montagem.
Instalações, móveis, equipamentos, sistemas, processos etc. e, na hora de criar sua identidade visual ou a de seus produtos e serviços, ainda insistem em “comprar” preço e não talento e experiência, esquecendo questões fundamentais, como: 

-  No Brasil, menos de 5% das empresas fazem qualquer tipo de publicidade.  Assim, sua marca exposta nas embalagens, folhetos, fachadas, uniformes, viaturas..., será a sua única ação de comunicação. O principal sinalizador de tudo que representa.

-  As vendas por auto-serviço são uma tendência irreversível, em praticamente todos os tipos de negócio. Mais uma vez, a exposição da marca em uma embalagem, catálogo ou display, será fundamental para atrair o consumidor em meio às concorrentes, direcionar sua escolha e levá-lo a compor o que é oferecido.

Finalizando, a identidade visual é a “bandeira” dos processos de branding.
O sinalizador que irá resgatar nos consumidores suas experiências sobre as marcas, levando-os às ações pretendidas.

*Desejamos sucesso a todos!

45 dicas para criar um bom logotipo

criar um bom logo logotipo



Muitas vezes perguntam-me:
Como se faz um bom logótipo?

A resposta não é de fácil resposta.
Existem muitos factores em jogo quando se cria um novo logótipo.

Eu tento que nas minhas respostas a essa pergunta sejam sempre tocados 3 pontos que considero essenciais: funcionalidade, valores e estética.

Nem sempre consigo passar correctamente a mensagem.
Como tal fiz algumas pesquisas e encontrei 45 dicas para criar um bom logótipo.

Como não concordo com algumas dicas a 100%, comentei essas com umas pequenas achegas. :)

Aqui vão as 45 dicas para fazer um bom logótipo:

1 – Não use mais de 3 cores. (Para mim com mais de 2, já começa a parecer um semáforo :) )

2 – Livre-se de tudo que é absolutamente desnecessário.

3 – A tipologia deve ser fácil o suficiente para a sua avó ler.

4 – O logótipo deve ser reconhecível.

5 – Criar uma única forma para o logótipo.

6 – Ignorar completamente o que seus pais ou cônjuges pensarem sobre o desenho.(todas as opiniões são bem-vindas, mesmo que depois de reflectirmos as ignoremos)

7 – Confirme com mais 3 indivíduos se o logótipo aparenta ser apelativo.

8 – Não combine elementos de logótipos populares com seu trabalho original.

9 – Não use clipart, sob quaisquer circunstâncias. (mesmo nenhuma!!!)

10 – O logótipo deve ficar bem em preto e branco. (os primeiros estude devem ser feitos a preto e branco para a cor não interferir com a leitura)

11 – Certifique-se de que o logótipo é reconhecível quando invertido.

12 – Certifique-se de que o logótipo é reconhecível quando redimensionado.

13 – Se o logótipo contém um ícone ou símbolo, assim como textos, coloque-os onde eles se complementem.

14 – Evitar as tendências recentes de design de logótipo. Em vez disso, faça o logótipo com olhar atemporal

15 – Não use efeitos especiais (gradientes, sombras, reflexos, luz e brilhos de luz)

16 – Ajustar o logótipo em um formato quadrado, se possível, evitar layouts obscuros.(não percebi muito bem esta :S)

17 – Evitar detalhes complicados.

18 – Considere os diferentes lugares e maneiras que o logótipo pode ser apresentado.

19 – Invoque sentimentos de ser ousado e confiante. Nunca de aborrecido e fraco.

20 – Acredite que você não vai criar um logótipo perfeito.

21 – Use linhas fortes para empresas directas e linhas suaves para empresas amigáveis.

22 – O logótipo deve ter alguma ligação com aquilo que ele está representando. (não concordo nada com isto, se assim fosse a apple deveria vender maçãs )

23 – Uma fotografia não faz um logótipo.

24 – Você deve surpreender os clientes com a apresentação.

25 – Não use mais de duas fontes.(diria eu, se puder usar uma não use duas!)

26 – Cada um dos elementos do logótipo deve ser alinhado.

27 – O logótipo deve mostrar-se sólido, não como algo por terminar.

28 – Saber quem vai estar olhando o logótipo antes que você queira achar ideias para ele.

29 – Sempre escolha função sobre inovação.

30 – Caso o nome da marca seja memorável, este nome deve ser o logótipo.

31 – O logótipo deve ser reconhecido quando espelhado.

32 – Mesmo as grandes empresas precisam de pequenos logótipos.

33 – Todos devem gostar da concepção do logótipo, e não apenas a empresa que irá utilizá-lo.

34 – Criar variações. Quanto mais variações, é mais provável que você poderá acertar.

35 – O logótipo deve ser consistente em qualquer tipo de plataformas.

36 – O logótipo deve ser fácil de descrever.

37 – Não use taglines no logótipo.

38 – Crie suas ideias usando papel e lápis antes de trabalhar em um computador

39 – Mantenha o design simples.

40 – Não use nenhum “swoosh” ou símbolo de “globo”.

41 – O logótipo não deve distrair.

42 – Deve ser honesto em sua representação.

43 – O logótipo deve ser visualmente equilibrado.

44 – Evitar luminosos, neon, cores escuras ou cores aborrecidas.(diria não usar mesmo!!!)

45 – O logótipo não deve quebrar nenhuma das regras acima. (deve quebrar algumas digo eu, mas poucas!!! :) )



Fonte: http://www.joaobem.biz/blog/

*Desejamos sucesso a todos!

27 downloads para enriquecer o seu repertório criativo



*Obs: Os links estão dentro do download. Está hospedado na própria Internet, somente indicamos onde se encontra, não hospedamos nenhum arquivo que seja de distribuição ilegal.

As fases do projecto gráfico
As fases do projecto gráfico desde a concepção à produção.
 
Páginas: 7
Adicionado: 01-05-2011
Tamanho: 241kb
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Qualidade - O desafio da pequena e média empresa
A implantação de Sistemas da Qualidade é uma ferramenta poderosa para atingir a competitividade empresarial, uma exigência dos anos 90 devido à globalização da economia e à formação de grandes mercados. Na maioria das empresas a Alta Administração ainda não está comprometida com a sua implantação. Imagina-se que os Sistemas da Qualidade são aplicáveis apenas a grandes empresas, com alta tecnologia envolvida e com um corpo técnico de alta qualificação. Procura-se demonstrar que pequenas e médias empresas também podem usufruir dos seu benefícios.
 
Páginas: 44
Adicionado: 01-05-2011
Tamanho: 89kb
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Manual de Boas Práticas
Trata-se de um manual de boas práticas na produção de anúncios, produzido pela Editora Globo. quais os cuidados a ter na preparação dos ficheiros em imagens, fontes, paginação, Pdf's, etc.
 
Páginas: 8
Adicionado: 01-05-2011
Tamanho: 713kb
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Check List
Check List de Eventos e Materiais.
 
Páginas: 3
Adicionado: 24/04/2011
Tamanho: 34kb
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Livro "Design/Web/Design:2"
O livro trata de criação, conceituação e técnicas de design, da World Wide Web e de Webdesign.

Paginas: 125
Adicionado: 01/11/2010
Tamanho: 663Kb
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Caderno de Tipografia N.º 13
Temas:
— A origem do ñ/Ñ, o uso do til
— A letra gótica em pedra
— Cataldo Sículo, introdutor do Latim humanista no reino manuelino
— A invulgar história de Valentim Fernandes, o tipógrafo morávo que foi pago em especiarias por imprimir as leis de um rei venturoso
— O Manuscrito de Valentim Fernandes
— Manuel I, editor e bibliófilo
— Apontamentos para a Prototipografia em Espanha
— Diferenciando os tipos metálicos, catalogando os incunábulos
— A importância da Gótica Rotunda
— Digitalização de Góticas Rotundas
 
Paginas: 74
Adicionado: 21/12/2008
Tamanho: 5,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 12
Temas:
— Adobe lança CS versão 4
— Epidemia Design
— Tipografia argentina
— Screen fonts em Loulé
— Wim Crouwel 80 20 100
— O monge da Tipografia
— Kurt, o perspicaz
— Zapf, o diligente
— Book Wonderful!
— Um lifestyle magazine dos anos 20
— Manuscritos hebraicos na Península Ibérica
— Prototipógrafos judeus em Espanha e Portugal
— Online? Scan? Qualidade? Incunábulos e Impressos Raros em bibliotecas portuguesas
— O amor de João vi aos livros antigos
— XML, dez anos depois
 
Paginas: 50
Adicionado: 21/10/2008
Tamanho: 4,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 11
Temas:
— Typeface Design / FontLab / Dino dos Santos
— Duas palestras sobre Tipografia na Byblos, Lisboa
— Mesa de Estudo Universal
— Zumthor virtual, em Lisboa
— Objecto de culto, brinquedo favorito da eterna criança, história de sucesso do Design suíço
— O renascer do sabonete vintage em Portugal
— No império da DIN
— A letra versal visigótica
— A célere expansão da Prototipografia
— Anúncios
 
Paginas: 49
Adicionado: 08/09/2008
Tamanho: 4,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 10
Temas:
— Comunicação, antes das letras: As placas de xisto ibéricas.
Azulejo, um suporte para escrita frequentemente usado em Portugal e Espanha.
— O Museu de Portimão e as suas máquinas de impressão.
— Raphael Bordallo Pinheiro.
— A Litografia em Portugal e no Brasil.
 
Paginas: 40
Adicionado: 28/08/2008
Tamanho: 4,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Manual de atendimento e serviço ao cliente
«Para servir bem é preciso estarmos preparados para acolher e comunicar.»
Paginas: 12
Adicionado: 20/08/2008
Tamanho: 640 KB
Autor: Revista Dirigir
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TIPOS DE FONTES
Paginas: 2
Adicionado: 07/07/2008
Tamanho: 50 KB
Autor: César Teixeira
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Caderno de Tipografia N.º 9
Temas:
— Toca a fontstructar!
— Capsa. Nem Génesis, nem Eureka!
— Aldus Manutius e a Imprensa Aldina
— A fonte Arati, revivalismo de uma romana de Aldus Manutius
— Cada palavra é uma flor – Nü Shu, a escrita das mulheres
— «Tipografia elementar» de Iwan Tschichold
 
Paginas: 40
Adicionado: 16/06/2008
Tamanho: 4,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 8
Temas:
— Náufragos na Ilha Tipográfica
— Assembléia da República debate a 15 de Maio o «Acordo Ortográfico»
— Escritores: «Acordo é dispensável»
— Os conteúdos do Acordo Ortográfico e o peculiar modo da sua aprovação
— A Reforma da Reforma do Alemão
— Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico
— «Eis por que o crioulo deverá merecer a nossa simpatia» (1959)
— Relembrando outro Acordo Ortográfico
— The Making of Personal Views
— Design beyond Commodification
 
Paginas: 32
Adicionado: 16/05/2008
Tamanho: 1 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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MANUAL DE DREAMWEAVER 8
Aprenda a utilizar a documentação e outros recursos do Macromedia Dreamweaver 8, bem como a configurar a área de trabalho do programa de acordo com suas preferências de trabalho. Planeie e configure um site e comece a criar páginas.
Download WinRAR (6Mb):
   

STANDARIZAÇÃO ISO 12647-2:2007
Documento concebido pela empresa HSW aborda a norma ISO 12647-2:2007 sobre colorimetria standard.
A International Color Consortium (Consórcio -internacional Cor, ICC, www.icc.org-9, definiu uma tecnologia de perfis de cor (Perfis ICC) para encontrar uma solução para a gestão da cor na área da impressão.
Autor: HSW
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Caderno de Tipografia N.º 7
Temas:
— A nova Gentium
— Tobias Frere-Jones, master of Gotham
— David Berlow e a fonte Eagle
— Cirus Highsmith e a sua Relay
— Ed Benguiat, campeão do kitsch tipográfico
— No reino da Fantasia
— Comic fonts
— Dinner Party! No mundo da Trivia
— Promoções no supermercado
— O design de vanguarda nos EUA do pós-guerra
— Paul Rand, american master
— Alvin Lustig
— Bradbury Thompson
— Herb Lubalin, Mr. Eros
— Milton Glaser, uma lenda viva
— A tangibilidade das letras
— Leslie Cabarga
— Brush, a letra pincelada
— Richard Lipton, artista calígrafo
— Substituir a Futura
— Homenagem a Richard Neutra
— A originalidade de Zuzana Licko
— Conhece Ed Fella?
— As letras do Cubanica
 
Paginas: 49
Adicionado: 12/04/2008
Tamanho: 4 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 6
Temas:
— As letras que vieram da publicidade
— A Cromolitografia expulsa os tipos de chumbo
— Fundamentalistas protestantes, pioneiros do design contemporâneo
— Os móveis Shaker: paradigmas do Modernismo
— Benjamin Franklin, tipógrafo
— Frederic Wiliam Goudy
— Linotype: a composição mecaniza-se
— A Monotype de Tolbert Lanston
— Linn Boyd Benton
— Morris Fuller Benton
— A fonte Broadway
— The Century Family
— American Type Founders Company
— Franklin Gothic, a sem-serifa norte-americana
— William Addison Dwiggins
— A fonte Electra
— Os posters da WPA, 1936–1943
— Citrus crate labels, rótulos de caixas de fruta americanas
 
Paginas: 52
Adicionado: 12/04/2008
Tamanho: 4 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Revista Desktop N.º 100
Revista DESKTOP - Edição 100
Out./Nov. 2007
 
O PDF integral da revista Desktop n.º 100, foi gentilmente cedida aos visitantes do Portal das Artes Gráficas pelo editor da revista Desktop Publishing. A revista Desktop circula há mais de 18 anos no Brasil.
 
Autor: DESKTOP em http://www.dtp.com.br
Paginas: 127
Adicionado: 10/01/2008
Tamanho: 17 Mb
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Gerenciamento de Cores - Fidelidade de Impressão
Revista DESKTOP - Edição 100, pág. 54-55
 
«...Esse é o objetivo do gerenciamento de cores: assegurar ao cliente que a prova de cor, aprovada por ele, seja reproduzida com fidelidade na impressão.»
 
Autor: Print Media Acedemy
Paginas: 2
Adicionado: 10/01/2008
Tamanho: 1,1 Mb
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Como Construir um Test Form
Revista DESKTOP - Edição 100, pág. 32-35
 
Quais as reais funções de um test form? O que se pode analisar na impressão? Por que se ganha tanto realizando esse procedimento? Fala-se muito, dentro das empresas, que é necessário imprimir um test form para atingir o resultado ideal do Gerenciamento de Cores, mas para quê?
 
Autor: Marcelo Copetti
Paginas: 4
Adicionado: 10/01/2008
Tamanho: 1,1 Mb
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Caderno de Tipografia N.º 5
Temas:
— III. Congreso de Tipografía
— Tipos Latinos
— 2008 Papel digital, 2007
— iPaper em Portugal
— O magnífico trabalho da OTSP
— Maestría en Diseño Tipográfico Mestrado em typeface design no México
— VTOPIENSIVM ALPHABETVM
— A letra global
— La Capitalis Monumentalis y el rugido del León
— A Cursiva romana
— «Romanas» sem serifas
— A Capitalis Rustica
— As pixelizações de letras romanas
— Letras romanas de metal
— A Taquigrafia romana
— Inscrições em argila
— Romanas digitalizadas
— Organizando o texto: Capitulares e Iniciais
— Capitulares unciais
— Anúncios
 
Paginas: 41
Adicionado: 20/12/2007
Tamanho: 4 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 4
Temas:
— A Escrita do Sudoeste, um dos primeiros alfabetos da Península ibérica
— Viva a caligrafia! A fonte Ventura
— O alfabeto «sturm blond» de herbert bayer
— Os alfabetos experimentais de josef albers
— O alfabeto suíço de max bill
— A primeira fonte digital? Dicas para quem quer começar a produzir tipos digitais
— Sobre la enseñanza de la tipografía en las escuelas de diseño
— Letras monoespaçadas. A história da máquina de escrever
— Pintores de letras brasileiros
— Anúncios
 
Paginas: 41
Adicionado: 02/11/2007
Tamanho: 5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Adobe Bridge CS3
A Bridge – como o seu nome sugere – pode servir de ponte entre as outras aplicações da Creative Suite, e é um excelente local para organizar, classificar e gerir as suas imagens.
 
Paginas: 8
Adicionado: 26/9/2007
Tamanho: 465 kb
Autores: Ângela Rodrigues, Isabel Pinto e Renato Neves
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Caderno de Tipografia N.º 3
Temas:
— O Evangelho de Mongúncia
— A pichação em São Paulo
— Ainda falando de pixação
— Qual é a fonte mais apropriada para crianças? Marcas e siglas poveiras
— Icons pixelados
— Recordar Ladislas Mandel
— O que é «legibilidade»?
— Fisiologia da leitura
— Legibilidade do texto impresso
— Legibilidade de sinaléticas
— A legibilidade das letras para leitura automática
— Bibliografia: legibilidade
 
Paginas: 46
Adicionado: 23/9/2007
Tamanho: 4 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 2
Temas:
— O conflito social na Tipografia
— A greve dos griffarins em Lyon
— A origem do &, ñ e @
— Qual é a fonte apropriada para crianças?
— «Tipos Fixes», um workshop para crianças
— Os lenços de namorados minhotos
— Fontes «for free», as melhores escolhas
— Uma excursão à Arte de Bem Escrever
— Fontes Stencil
 
Paginas: 35
Adicionado: 9/7/2007
Tamanho: 3,5 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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Caderno de Tipografia N.º 1
Os «Cadernos de Tipografia» incidem sobre temas relacionados com a Tipografia, o typeface design, o design gráfico, a análise social e cultural dos fenómenos relacionados com a edição, publicação e reprodução de textos e imagens.
 
Temas:
— Camões, Didot e Bomtempo 2
— Para que é que precisamos da Helvetica?
— Dino dos Santos, typeface designer
— A fonte Andrade, de Dino dos Santos
— Livros técnicos sobre Tipografia publicados em Portugal
— A «tipografia vernacular» brasileira
— Books on Demand – já!
— Revisão e Edição de Texto
— Círculo de Leitores
 
Paginas: 18
Adicionado: 9/7/2007
Tamanho: 2 Mb
Autor: Paulo Heitlinger
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CSS - Estilos para criação de Web Sites
Manual muito completo sobre CSS.
Elabore um site com o Padrão WebStandards, pois o CSS é um padrão aprovado pelos W3C e uma linguagem preferida pelos Webdesigners
 
Paginas: 49
Adicionado: 7/10/2006
Tamanho: 609kb
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