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Marketing Industrial, por que não pensei nisso antes?

Hoje ainda se confunde muito o conceito de Marketing e suas funções com as outras áreas da organização e isto dificulta ainda mais a sua aplicação. Na indústria há empresas de todo tipo de gestão, as de menor porte, por exemplo, desconhecem os preceitos do marketing, entendendo que esse tema, se restringe a divulgação ou que serve apenas para ser um apoio comercial.



No Brasil o termo marketing teve uma infeliz banalização e disseminação, muitas falácias confundem o termo com propaganda, promoção, publicidade e vendas. Analisando a fundo a raiz destas confusões e equívocos acerca da palavra marketing, os termos terminados em ing exigem mais que uma só palavra para sua definição, o sufixo ing, de origem inglesa tanto indica um gerúndio quanto um substantivo, marketing nunca encontrou por aqui uma interpretação digna do seu real significado. Entretanto, uma das falácias que mais rebaixam a classe dos Profissionais de Marketing é ser chamado de “marqueteiro”, isto mesmo no diminutivo, pois esta palavra não merece tal destaque, é o puro aportuguesamento da expressão marketeer usada no inglês para identificar as pessoas que trabalham com marketing. Para se entender melhor, de acordo com o dicionário, marqueteiro é "aquele que, oportunisticamente, se utiliza do marketing para projetos e interesses pessoais”. Atualmente no Brasil, “marqueteiro” é visto como um vulgo pejorativo e até mesmo ofensivo, usado para qualificar negativamente um profissional. No meio político vemos como aqueles que cuidam de campanhas de políticos, que muitas das vezes são incompetentes e corruptos. Por isso, entender seus conceitos é de fundamental importância para que este cenário compreenda a definição correta destes termos.




No decorrer deste artigo veremos sobre a importância desta área dentro da empresa e porque não devemos terceirizá-la. Primeiramente iremos definir melhor o conceito de marketing na indústria.
No setor industrial, ainda nos vemos amarrados a conceitos e paradigmas de um passado conservador, tanto nas estratégias de marketing quanto na comunicação, bastante restritos aos pensamentos das lideranças acomodadas em suas posições e no receio da inovação.
É muito comum você se deparar na indústria com empresas que de certa forma são bem sucedidas, mas com grandes "falhas de marketing". Exemplos disto vemos nas tradicionais revistas B2B, anúncios que mostram a pura falta de profissionalismo com erros gritantes ou nos sites que parecem verdadeiros blogs abandonados. Muito se perde, pois estas ações não levam em conta a importância da persuasão das palavras, das cores, dos elementos gráficos e de tudo aquilo que possa ser considerado influenciador a uma tomada de decisão. Certamente é difícil mudar o perfil de alguém já formado, principalmente quando este pertence a gerações mais tradicionais, que por receio de algo que não vivem ou não viveram, não se arriscam. Marketing é muito além de saber o que o mercado pensa e deseja, é saber como oferecer, como ser inovador e ao mesmo tempo criativo.




Uma definição conceitual de Marketing que gosto bastante, apesar de não definitiva: “É uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. (AMA - American Marketing Association).
Toda decisão de compra tem componentes racionais e objetivos, e componentes emocionais. Como marca é associada ao produto ela é um bom exemplo disso: marca tem elementos tangíveis, racionais, e outros intangíveis ou emocionais.
Marketing industrial deve ser feito para todos, não saindo do princípio B2B (business-to-business) ou B2C (business-to-customer). Um case que responde a esta tese é a empresa Tetra Pack que passou um bom tempo fazendo propaganda em mídia de massa, sendo que nenhum consumidor final comprou embalagens, mas sim a marca, fomento o conceito do “Por que não pensei nisto antes?” levando sempre em consideração o uso das regras, do público-alvo e toda a sua atmosfera. Por isso é de fundamental importância que a área de Marketing não seja terceirizada, pois é a "coluna cervical" da empresa, e sem ele a empresa não fica de pé.




É muito comum vermos muitas empresas da área de Marketing Digital/Comunicação "vendendo" as receitas de sucessos através de ferramentas de workflow, e-marketing e links patrocinados no Google, quando na verdade muita das empresas na indústria não tem uma equipe de marketing própria, que dará o suporte necessário para essas ações internamente, ficando a mercê de um péssimo investimento.
Muitas empresas de "tecnologia e comunicação" vendem esse conceito à indústria, alegando que para o crescimento, a grande sacada é terceirizar, mas ele não se suporta na prática, pois muitas das ações e decisões devem ser feitas internamente, até porque envolvem muitas vezes informações sigilosas e estratégicas da empresa, que não podem cair "na boca do mercado".
Enfim, no cenário competitivo industrial, uma empresa que quer realmente ter um marketing industrial eficiente, precisa ter sua própria estrutura interna, mas essa estrutura pode ter o apoio de uma consultoria, agências de design e comunicação, dando suporte quando e onde for necessário.




Entretanto, a área de marketing é uma área estratégica da empresa e interdependente de diversas áreas, incluindo a direção da empresa. Recomendo sim a terceirização de ações específicas, devidamente focando o plano de marketing, mais defendo uma postura de profissionais full time, sentido a realidade da empresa e descobrindo diariamente como os seus clientes e mercado pensa, este é o grande desafio do Marketing Industrial.
No segmento B2B e B2C, o que conta muito é a sua expertise, as empresas comprarão seus produtos ou serviços se acreditarem na sua competência, e isto gerará credibilidade e confiança.
Já imaginou como serão as empresas lideradas pelas gerações Y e Z? Tenho certeza que ousadia e inovação serão suas marcas registradas. Fica aqui este questionamento, sucesso a todos, câmbio, desligo!






*Sucesso a todos!

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Autor: Adriano Oliveira 
Fundador e Editor-chefe do Acervo Publicitário, formado em Publicidade e Propaganda pelas Faculdades Integradas de Bauru (FIB), Casado, trabalha como Profissional de Marketing B2B no segmento de engenharia mecânica, tem especializações em Design, Marketing Digital e eventos industriais. "Compartilhar o torna mais do que você é. Quanto mais você der para o mundo, mais a vida poderá retribuir." (Jim Rohn)
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A importancia do Publicitário conhecer a geração Z





Para essa geração, os CDs já são “vintage”e as amizades são contadas pelo Facebook e Orkut. Bem vindos à “Geração Z”. Fontes diferentes a definem de acordo com datas variáveis, mas para efeito de escrever este artigo, tal geração será situada entre aqueles que nasceram, mais ou menos, entre 1994 e 2000. As crianças lêem através do Kindle ou do iPad e suas canções de ninar são baixadas por U$ 0,99 no iTunes. Eles são mais espertos do que a nossa geração e demandam que os levemos a sério como futuros consumidores.
Definir a geração Z como bem integrada às tecnologias é tão obvio como dizer que o marketing visa atingir os consumidores. Os “Zers” são a tecnologia. Assistiram o primeiro presidente ser eleito através o esforço em massa das redes sociais. Entendem que 140 caracteres não são apenas uma contagem de letras e espaços e, sim, uma arma a ser usada.
Obviamente, há motivos legítimos para preocupações no que diz respeito ao tempo que a molecada passa on-line em detrimento do que gasta no “mundo real”. Mas é necessário que se indague se o tempo que se dedicam à internet é, necessariamente, uma coisa ruim. Graças ao Facebook, Skype, Orkut etc., esses garotos estão se comunicando, de fato, com familiares e amigos espalhados por toda parte sem a necessidade de estarem no mesmo espaço físico. Isso quer dizer que “socializar” não é, necessariamente, estar fisicamente com os amigos, sair com eles, fazer compras em suas companhias, mas que se trata de uma atividade que ocorre como uma experiência on-line solitária, mesmo que colaborativa e interativa.
Apesar disso, essa geração não esta confinada a um cômodo com seu PC, pois todos os aparelhos de que precisam para se manterem eternamente conectados à internet estão à mão, onde quer que estejam. Essa é uma das diferenças mais marcantes entre as gerações Y e Z. A primeira ainda se lembra da vida pré-proliferação de tecnologias em massa, enquanto a segunda é definida, com freqüência, como os “nativos digitais”. Este fato fez com que a geração Z seja impaciente, indiferente, introvertida, requeira gratificações instantâneas e tenha uma capacidade de concentração menor em relação às outras gerações.
Como a maior parte da geração Z tem, atualmente, 13 anos de idade, em cinco anos essas “crianças” estarão trabalhando, recebendo seus salários e consumindo. Este grupo, nascido depois de 1994, começa a ter grande impacto no ambiente dos consumidores. E os publicitários já estão adotando estratégias diferentes para as diferentes gerações.
Menos interessados em mídias passivas e gastando um tempo enorme em redes sociais, esta geração deu um novo significado ao termo “audiência interativa”. Ao tentar alcançar a geração Z, as marcas e os publicitários devem reconhecer que seu novo consumidor alvo se tornou um expert em marcas. O maior desafio dos departamentos de marketing será abraçar suas características como investimentos de longo prazo para a construção de um relacionamento duradouro. Seu maior risco é subestimar a maturidade do consumidor Z.
A tarefa torna-se, então, achar a melhor forma de atrair esse segmento para o mercado. Considere o botão “Like”, presente em muitos sites de redes sociais. “Gostar” de um produto pode levar amigos a fazerem o mesmo e a fidelidade à marca será gerada de forma espontânea a partir dos próprios consumidores. Tais marcas precisam entender a Geração Z como uma aliada de marketing, e devem estar abertas à sua participação. Além disso, necessitam trabalhar para proporcionar formas cada vez mais interessantes e originais para personalizar seus produtos, compartilhá-los com os indivíduos desta geração e evangelizá-los. E a sua empresa? Já está antenada com os “Zers”?



Fonte: http://www.idigo.com.br/ 


*OBRIGADO PELA VISITA!

Como registrar uma marca

Marca é um sinal visual que identifica produtos e serviços. É a identidade de uma empresa e deve ser considerada seu maior patrimônio.
O certificado de registro de marcas equivale a uma escritura, é uma matricula de propriedade móvel, tendo inclusive, valor de mercado.

Para registrar uma marca é preciso prestar bastante atenção ao processo descrito no INPI (http://www.inpi.gov.br/). Algumas pessoas e empresas  preferem contratar advogados para cuidar do processo, enquanto outras acompanham pessoalmente o andamento do registro e fornecem elas mesmas as informações e documentação necessária.
 
O primeiro passo é encaminhar para o INPI o pedido para registro da marca, juntamente com toda a documentação necessária (informada no site). São cobradas algumas taxas para dar seguimento ao processo de registro, mas essas taxas não são altas.
 
Depois que o pedido de registro de marca é formalizado junto ao INPI o processo precisa ser acompanhado de perto pelo solicitante, pois apenas pedir o registro da marca não significa que a marca já esta registrada.
 
Como qualquer desatenção durante o processo de registro como não enviar documentação solicitada pelo INPI dentro do prazo pode fazer com que o pedido não seja deferido, muitas pessoas optam por contratar um advogado e deixar o processo de registro na mão de um profissional.
 
Para saber mais informações é só acessar o site do INPI no endereço (http://www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/marcas) Lá você o usuário interessado em registrar uma marca encontrará todas as informações necessárias assim como o manual do usuário e o formulário eletrônico.
 
O site conta também com área de downloads e de pesquisa. O site também exibe informações sobre a importância de registrar a marca e várias outras informações relevantes. Não deixe de conferir o site e se informar sobre todo o processo de registro de patentes!

*OBRIGADO PELA VISITA!
Equipe Acervo Publicitário


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